quarta-feira , 12 fevereiro 2025
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Grandes números da mineração

Grandes números da mineração: A atividade mineral está presente nos primórdios da evolução da humanidade. Podemos perceber a melhoria da qualidade de vida a partir da Idade do Cobre, do Bronze do Ferro. Hoje vivemos na era contemporânea a idade do desenvolvimento tecnológico, onde os metais estão presentes em praticamente tudo que a sociedade usa e também são essenciais para a transição energética.

Neste início de 2025 foram divulgados por diferentes instituições diversos números associados à atividade mineral e seus desdobramentos econômicos, que mostram a pujança deste setor para a economia mundial e brasileira.

Fonte ICMM

De acordo com artigo publicado na revista Isto É:

“O Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM) divulgou seu Relatório de Contribuição Fiscal de 2024, destacando uma contribuição total de US$ 42 bilhões em imposto de renda corporativo (CIT) e royalties pagos por seus membros.

O montante inclui US$ 28,6 bilhões em CIT e US$ 13,4 bilhões em royalties, representando uma queda em relação aos US$ 38,8 bilhões e US$ 15,5 bilhões registrados em 2023, respectivamente. Apesar da redução nos valores absolutos, houve um aumento da carga tributária proporcional, com a taxa combinada de CIT e royalties subindo para 40,6% dos lucros, ante 32,9% no ano anterior.

Em 2024, os membros do ICMM reportaram US$ 62 bilhões em lucros antes dos impostos, uma queda de 49,4% em comparação com 2023, refletindo desafios geopolíticos e macroeconômicos no setor. Ainda assim, a contribuição relativa para as finanças públicas cresceu, evidenciando o compromisso do setor com a sustentabilidade fiscal.

Além dos tributos, as mineradoras também geraram benefícios socioeconômicos significativos: foram 609.300 empregos apoiados (+8%), US$ 41,1 bilhões pagos em salários (+5,2%), US$ 203,8 bilhões destinados a fornecedores (+4,1%) e US$ 1,5 bilhão investido em programas comunitários e sociais (+9,4%).

Segundo Rohitesh Dhawan, presidente e CEO do ICMM, o relatório demonstra o impacto duradouro da mineração nas economias anfitriãs. “Apesar dos altos e baixos da economia global, US$ 42 bilhões foram destinados a finanças públicas e serviços essenciais em 2024.

Esses benefícios continuarão à medida que nossos membros atendem à crescente demanda por minerais e metais essenciais para a transição energética global”, afirmou. Desde 2013, os membros do ICMM já contribuíram com US$ 367,6 bilhões em CIT e royalties, o equivalente a US$ 36 de cada US$ 100 de lucro obtido”

De acordo com o relatório Siderurgia e Mineração Relatório Setorial Fevereiro 2025 do Banco do Brasil, que pode ser acessado pelo site BB.com.br:

“Sem dúvidas, o número mais esperado foi o do crescimento do PIB da China no 4T24, que veio acima das estimativas do mercado, em 5,4% a/a, levando o PIB de 2024 a alcançar a meta oficial de 5,0%.

O crescimento foi suportado principalmente pelo desempenho positivo da indústria, já que o ritmo da produção industrial acelerou a 6,2% a/a em dezembro, e das exportações, que avançaram de forma consistente ao longo de 2024 e cresceram 5,8% a/a no último mês do ano.

Apesar disso, muitas casas mantiveram a cautela em relação à projeção para o crescimento da economia chinesa em 2025, cujo consenso é de 4,5%1,  principalmente em função das elevações de tarifas de importação aplicadas pelos EUA ao país e às incertezas quanto à magnitude de novos estímulos a serem adotados pelo governo chinês, que poderão afetar o patamar de exportações e o consumo doméstico, e consequentemente, ditar o ritmo da indústria.

Dado esse contexto, as perspectivas de demanda de aço e minério de ferro seguem bastante atreladas ao nível de apoio do governo chinês à economia e ao setor imobiliário, tal como ocorreu nos dois últimos anos.

No último mês do ano, a produção de aço na China saltou 12,8% a/a, mas fechou o ano com queda de 1,7%. O consumo de aço no país também teve forte incremento em dezembro (+10,9% a/a), mas recuou 3,3% em 2024 e, conforme comentamos em nosso relatório de Perspectivas 2025, as projeções mais recentes da World Steel Association indicam queda de 1,0% a/a na demanda de aço chinesa em 2025.

Por fim, as importações de minério de ferro pela China também dispararam em dezembro e atingiram o segundo maior volume mensal histórico, contribuindo para um avanço de 4,9% a/a no ano de 2024.

Já no Brasil, a maioria das métricas do setor de siderurgia apresentaram queda em dezembro relação ao mês anterior, refletindo a sazonalidade desfavorável do período. No acumulado de 2024, houve crescimento nos volumes de produção (+5,3% a/a) e consumo (+8,3% a/a), e as importações de aço alcançaram o volume recorde de 5,94 Mt, um incremento de 18% em relação ao ano anterior e com participação de 22,9% sobre o consumo no país (+1,9 p.p. a/a). Em janeiro, dados recém divulgados das exportações brasileiras de minério de ferro mostram que os embarques mantiveram o ritmo firme observado em 2024 e cresceram 0,9% m/m no primeiro mês do ano, beneficiados pelo forte movimento de compras pela China em antecipação ao feriado de Ano Novo Lunar”.

A Importância da China para a atividade mineral brasileira pode ser observada pelo quadro abaixo:

Fonte: BB

O relatório do BB ainda pontua: “Os preços de minério permaneceram predominantemente acima dos US$ 100/tonelada ao longo de janeiro, e acumularam uma sequência de tímidos avanços ao longo da segunda quinzena do mês, após a divulgação do PIB chinês”, conforme pode ser visto no quadro abaixo:Fonte BB

De acordo com a análise do BB:

“As cotações da commodity permaneceram predominantemente acima dos US$ 100/t1 ao longo do mês de janeiro, e acumularam uma sequência de tímidos avanços ao longo da segunda quinzena do mês, após a divulgação do PIB chinês.

Em janeiro, o volume de exportações de minério de ferro teve ligeiro incremento de 0,9% m/m para 31,0 Mt em janeiro), que foi compensado pela queda de 1,1% m/m no valor médio por tonelada, que ficou em US$ 70,87, de modo que a receita de exportações ficasse estável em relação ao mês anterior, em US$ 2,2 bilhões.

O incremento do volume embarcado se deu principalmente pelo forte movimento de compras pela China em antecipação ao feriado de Ano Novo Lunar. As exportações para o país asiático cresceram 5,5% m/m e representaram cerca de dois terços do total das exportações brasileiras da commodity.

Em janeiro, as cotações da bobina laminada a quente de aço continuaram avançando nos EUA , e encerraram o mês em US$ 740/t (+4,4% m/m), e a tonelada da sucata avançou 4,8% m/m para US$ 440. Já na China, as cotações ficaram relativamente mais estáveis ao longo do mês, e fecharam em US$ 477/t, em linha com o encerramento do mês anterior. No Brasil, o IPP da Metalurgia, que representa a variação de preços da atividade, teve incremento de 4,73% m/m em dezembro e acumulou alta de 29,29% em 2024, refletindo principalmente os elevados preços metais não ferrosos (alumínio e ouro) no período.

Após desabar mais de 10 pontos na medição anterior, o indicador de confiança do empresário da indústria do aço no Brasil teve nova queda de 7,0 pontos m/m em janeiro e retornou ao menor patamar dos últimos 12 meses (42,4 pontos). A perda de confiança ocorreu principalmente n componente situação atual sobre a economia, (-22,4 pontos m/m), que ficou em apenas 17,1 pontos, o menor patamar da série histórica excluindo-se os 2 primeiros meses da pandemia do Covid-19.

A produção e o consumo de aço no país continuaram a retraindo em dezembro, para 76,0 Mt (-3,1% m/m) e 66,9 Mt (-3,9% m/m), respectivamente, refletindo a sazonalidade mais fraca no período. Na comparação anual, no entanto, a produção de aço saltou 12,8%, e o consumo 10,9%. No acumulado de 2024, a produção de aço atingiu 1.005 Mt (-1,7% a/a), enquanto o consumo recuou mais de 30 Mt em relação a 2023 (-3,3%) e ficou em 896 Mt, tendo representado 90% da produção siderúrgica no país (-5 p.p. em relação ao pico em 2021).

Vale pontuar que o excedente foi destinado às exportações, que atingiram o recorde de 111 Mt em 2024 (+21,8% em relação ao já elevado volume do mês anterior), equivalentes a 11,1% da produção do país (+3,7 p.p. sobre a média de 3 anos). As importações de minério de ferro dispararam em dezembro para 112,5 Mt (10,4% m/m e o maior volume mensal desde julho/20), e, no ano de 2024, somaram 1.238 Mt (+4,9% a/a)”.

Em relação à Indústria siderúrgica no Brasil o documento registra:

“Em linha com a sazonalidade mais fraca, a maioria das métricas do setor teve queda em dezembro. A produção de aço bruto foi de 2.573 kt (-7,2% m/m), com destaque para a forte redução na produção de laminados longos (-30,0% m/m). As vendas internas recuaram 15,5% m/m e totalizaram em 1.514 kt, e o consumo aparente ficou em 1.809 kt (-16,2% m/m).

No comércio exterior, as importações tiveram queda de 16,1% em relação ao mês anterior e ficaram em 324 kt, o menor patamar desde outubro/22, e representaram 17,9% do consumo total no Brasil (-1,4 p.p. abaixo da média dos últimos 36 meses ). Por outro lado, as exportações somaram 753 kt (+50,3%, refletindo uma recuperação parcial da forte queda observada no mês anterior.

No acumulado de 2024, no entanto, observou-se crescimento em todas as métricas: a produção de aço bruto totalizou 33,7 kt (+5,3% a/a), o consumo aparente atingiu 26 Mt (+8,3% a/a) e as importações alcançaram o volume recorde de 5,94 Mt, um incremento de 18% em relação ao ano anterior e com participação de 22,9% sobre o consumo no país (+1,9 p.p. a/a).

As importações de minério de ferro dispararam em dezembro para 112,5 Mt (10,4% m/m e o maior volume mensal desde julho/20), e, no ano de 2024, somaram 1.238 Mt (+4,9% a/a)”.

De acordo com relatório do IBRAM- Instituto Brasileiro da Mineração, que pode ser acessado pelo link:

“O valor da produção mineral brasileira em 2024 somou R$ 270,8 bilhões, o que representa um aumento de +9,1% em relação a 2023.

A indústria mineral respondeu por 47% do saldo da balança comercial brasileira em 2024, de acordo com números divulgados pelo IBRAM. A entidade considera que “o desempenho das exportações de minérios – principalmente de minério de ferro – em 2024 renovam a percepção de sua importância para garantir bases sólidas à economia nacional.

As exportações minerais, com volume de 400 milhões de toneladas, geraram uma receita de US$ 43,4 bilhões, sendo que o minério de ferro foi responsável por 68,7% desse total, embora tenha havido uma queda de 2,4% nas exportações da commodity em relação a 2023. O saldo da balança comercial mineral foi de US$ 39,4 bilhões.

Fonte: IBRAM

De acordo com o IBRAM, “apesar da volatilidade dos mercados externos e do preço da tonelada dos minérios ao longo do ano, bem como da elevação de custos internos (a exemplo da aplicação da TRFM – taxa de fiscalização criada por estados e municípios), a indústria da mineração faturou mais, aumentou a empregabilidade, recolheu valor maior em tributos, em relação a 2023, e projeta investir ainda mais até 2029.

A entidade observa, no entanto, que “o setor está sob risco de não repetir resultados positivos como este. Veto do poder Executivo ao projeto da reforma tributária (PLP 68/2024) restabeleceu a incidência de imposto seletivo sobre as exportações minerais, o que vai na contramão das necessidades da economia e da competitividade da mineração brasileira”.

Para a entidade, conforme registro feito pela revista Brasil Mineral, “com a ameaça do imposto seletivo, o Brasil perde a oportunidade estratégica de estimular, em vez de encarecer, sua mineração, que, em 2024, recolheu R$ 93 bilhões em tributos.

A expectativa do IBRAM, segundo o diretor-presidente Raul Jungmann, é que as lideranças do Congresso Nacional reavaliem a questão e concordem em derrubar o veto, eliminando o risco do imposto seletivo, que, por si só, é inadequado para incidir sobre insumos de utilidade pública, caso dos minérios. “Na tramitação da reforma tributária na Câmara dos Deputados e no Senado Federal os parlamentares avaliaram que a incidência do imposto seletivo sobre as exportações não é aceitável. O veto, infelizmente, ignora esse posicionamento do Parlamento e se configura como um erro estratégico, político, econômico e constitucional. Assim, o Brasil pode ser o único a taxar minérios com o seletivo”, afirma Jungmann.

A perspectiva para 2025 e 2026, ainda conforme a entidade, é de manutenção do cenário de estabilidade na produção e na exportação mineral brasileira, mantendo os patamares atuais, tendo em vista um cenário econômico mundial com inflações mais moderadas e o movimento de instituições financeiras e bancos para alívio e redução de taxas de juros. “Ainda, observa-se a atuação do governo chinês em iniciativas para tentar impulsionar de alguma forma uma melhora no índice de crescimento da economia daquele país. As questões geopolíticas mundiais têm pressionado o preço de algumas commodities minerais, como o preço do ouro, por causa da busca de ativos seguros pelos investidores”.

Os investimentos previstos para o setor mineral no período 2025-2029, deverão somar US$ 68,4 bilhões, o que representa um aumento de US$ 4 bilhões em relação às previsões anteriores do IBRAM. O minério de ferro lidera os investimentos, com US$ 19,59 bilhões, seguido por investimentos socioambientais (US$ 11,33 bilhões). Em seguida estão os aportes em logística: US$ 10,9 bilhões (+5,2%).

O cobre deverá receber US$ 7,30 bilhões, os fertilizantes US$ 5,58 bilhoes, o níquel US$ 3,81 bilhões, as terras raras US$ 2,169 bilhões e o ouro US$ 2,149 bilhões, como principais destaques. Em termos geográficos, Minas Gerais, Pará e Bahia receberão os maiores volumes de investimentos: US$ 16,5 bilhões; US$ 13,48 bilhões; US$ 8,99 bilhões, respectivamente.

O quadro abaixo mostra o 15 maiores municípios mineradores que mais arrecadaram a CEFEM

Fonte: IBRAM

 De acordo com o IBRAM estes são os  Principais dados da mineração em 2024

Exportações: cerca de 400 milhões de toneladas (+ 2,6% em relação a 2023) / Receita de US$ 43,4 bilhões (+ 0,9%). Minério de ferro = 68,7% das exportações.

Importações: 41,2 milhões de toneladas / Gasto = US$ 8,5 bilhões / – 23,1%.

Saldo da balança comercial mineral = US$ 34,9 bilhões, equivalente a 47% do saldo da balança comercial brasileira (US$ 74,5 bilhões ou -24,6% em relação a 2023).

Tributos: A arrecadação aumentou cerca de 9%, totalizando R$ 93,4 bilhões. O recolhimento de CFEM (royalty) totalizou R$ 7,5 bilhões (+ 8,6%).

Empregos = Foram geradas 8.703 novas vagas (são 221,7 mil empregos diretos).

Faturamento = R$ 270,8 bilhões (+ 9,1%).

Minério de ferro = 59,4% do faturamento.

Investimentos no Brasil – Previsão de US$ 68,4 bilhões para período 2025-2029.

Minas Gerais apresentou o maior faturamento anual em mineração em 2024: R$ 108,3 bilhões, crescimento de 4,5%.

Pará registrou faturamento de R$ 97,6 bilhões, com alta de 14,4%. São Paulo registrou R$ 10,3 bilhões com alta de 12,9%. Entre as substâncias minerais, o minério de ferro apresentou 8,6% de elevação no faturamento. O cobre teve 25,2%, seguido por granito (17,9%) e ouro (13,3%).

 As exportações de cobre aumentaram 20% em 2024, com receita de US$ 4,2 bilhões; as de ouro cresceram 13,5%, com receita de US$ 3,96 bilhões, mas decaíram 20,4% em toneladas (61,9 ton.); as de nióbio cresceram 5,5%, com receita de US$ 2,4 bilhões. A China foi o principal destino das exportações minerais brasileiras em 2024: para esse país foram destinadas 69,7% das exportações em toneladas.

Já as importações minerais foram provenientes principalmente dos Estados Unidos (19,8%), Rússia (16%), Austrália (13,3%) e Canadá (12,2%). O Brasil importou menos potássio (-25,4%), carvão (-23,3%), enxofre (-17,7%) e zinco (-12,5%).

O autor

Ênio Fonseca – Engenheiro Florestal, Senior Advisor em questões socioambientais , Especialização em Proteção Florestal pelo NARTC e CONAF-Chile, em Engenharia Ambiental pelo IETEC-MG, , em Liderança em Gestão pela FDC, em Educação Ambiental pela UNB, MBA em Gestão de Florestas pelo IBAPE, em Gestão Empresarial pela FGV, Conselheiro do Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico, FMASE, foi Superintendente do IBAMA em MG, Superintendente de Gestão Ambiental do Grupo Cemig, Chefe do Departamento de Fiscalização e Controle Florestal do IEF, Conselheiro no Conselho de Política Ambiental do Estado de MG, Ex Presidente FMASE, founder da PACK OF WOLVES Assessoria Ambiental, parceiro da Econservation, Gestor Sustentabilidade Associação Mineradores de Ferro do Brasil.

Enio Fonseca – Engenheiro Florestal, Senior Advisor em questões socioambientais, Especialização em Proteção Florestal pelo NARTC e CONAF-Chile, em Engenharia Ambiental pelo IETEC-MG, , em Liderança em Gestão pela FDC, em Educação Ambiental pela UNB, MBA em Gestão de Florestas pelo IBAPE, em Gestão Empresarial pela FGV, Conselheiro do Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico, FMASE, foi Superintendente do IBAMA em MG, Superintendente de Gestão Ambiental do Grupo Cemig, Chefe do Departamento de Fiscalização e Controle Florestal do IEF, Conselheiro no Conselho de Política Ambiental do Estado de MG, Ex Presidente FMASE, founder da PACK OF WOLVES Assessoria Ambiental, foi Gestor Sustentabilidade Associação Mineradores de Ferro do Brasil . Membro do Ibrades, Abdem, Adimin, Alagro, Sucesu, CEMA e CEP&G/ FIEMG, Diretor de Meio Ambiente e Relações Institucionais SAM METAIS e articulista do Canal direitoambiental.com

 

 

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